Recurso de acessibilidade que transforma
elementos visuais em narrativa verbal.
O processo envolve roteiristas
especializados, atores e locutores treinados
e revisores com deficiência, para garantir
precisão, fluidez e harmonia ao descrever as
ações, expressões faciais, cenários e
figurinos das obras.
É uma variação da audiodescrição (AD) que incorpora elementos poéticos. Uma abordagem inovadora, que valoriza a subjetividade e os afetos, potencializando a experiência estética de pessoas com deficiência visual. O processo é similar ao da AD técnica, mas envolve especialistas no gênero em questão, além de roteiristas especializados, atores e locutores treinados para garantir precisão, fluidez e harmonia ao descrever as ações, expressões faciais, cenários e figurinos das obras.
Gravação de um livro lido em voz alta,
permitindo que as pessoas ouçam a obra em
vez de lê-la. É uma forma prática de
consumir literatura em diversas situações,
como viagens e exercícios, e é
especialmente útil para pessoas com
dificuldades de leitura, como as com
deficiência visual.
O livro se transforma em uma narrativa em
áudio que utiliza diálogos, efeitos sonoros e
música para contar a história. Sem a
presença de imagens, ele permite que os
ouvintes imaginem os cenários e
personagens, criando uma experiência
imersiva.